Eu celebro a mim mesmo,
E o que eu assumo você vai assumir,
Pois cada átomo que pertence a mim pertence a você.
Vadio e convido minha alma,
Me deito e vadio à vontade... observando uma lâmina de grama do verão.
(...)
A fumaça de minha própria respiração,
Ecos, ondulações, zunzuns... raiz de amaranto, fio de seda, forquilha e videira,
Minha respiração minha inspiração... a batida do meu coração... passagem de sangue e ar por meus pulmões,
O aroma das folhas verdes e das folhas secas, da praia e das rochas marinhas de cores escuras, e do feno da tulha,
O som das palavras bafejadas por minha voz... palavras disparadas nos redemoinhos do vento,
Uns beijos de leve... alguns agarros... o afago dos braços
Jogo de luz e sombra nas árvores enquanto oscilam seus galhos sutis,
Delícia de estar só ou no agito das ruas, ou pelos campos e encontas de colina,
Sensação de bem-estar... apito do meio-dia... a canção de mim mesmo se erguendo da cama e cruzando com o sol.
(...)
Sou o poeta do corpo,
E sou o poeta da alma.
Os prazeres do céu estão comigo, os pesares do inferno estão comigo,
Aqueles, enxerto e faço crescer em mim mesmo... estes, traduzo numa nova língua.
(...)
(Walt Whitman)
O poema completo é bem grande, e muito lindo!
Quem quiser ler inteiro, pode acessar: http://www.algumapoesia.com.br/poesia2/poesianet183.htm
E o que eu assumo você vai assumir,
Pois cada átomo que pertence a mim pertence a você.
Vadio e convido minha alma,
Me deito e vadio à vontade... observando uma lâmina de grama do verão.
(...)
A fumaça de minha própria respiração,
Ecos, ondulações, zunzuns... raiz de amaranto, fio de seda, forquilha e videira,
Minha respiração minha inspiração... a batida do meu coração... passagem de sangue e ar por meus pulmões,
O aroma das folhas verdes e das folhas secas, da praia e das rochas marinhas de cores escuras, e do feno da tulha,
O som das palavras bafejadas por minha voz... palavras disparadas nos redemoinhos do vento,
Uns beijos de leve... alguns agarros... o afago dos braços
Jogo de luz e sombra nas árvores enquanto oscilam seus galhos sutis,
Delícia de estar só ou no agito das ruas, ou pelos campos e encontas de colina,
Sensação de bem-estar... apito do meio-dia... a canção de mim mesmo se erguendo da cama e cruzando com o sol.
(...)
Sou o poeta do corpo,
E sou o poeta da alma.
Os prazeres do céu estão comigo, os pesares do inferno estão comigo,
Aqueles, enxerto e faço crescer em mim mesmo... estes, traduzo numa nova língua.
(...)
(Walt Whitman)
O poema completo é bem grande, e muito lindo!
Quem quiser ler inteiro, pode acessar: http://www.algumapoesia.com.br/poesia2/poesianet183.htm
2 manifestações libertárias:
O som das palavras bafejadas por minha voz... palavras disparadas nos redemoinhos do vento,
que lindo...
primeiramente parabéns,blog lindo=)
encantador,quando vim aqui visita-lo me senti em casa...adorei ele...
e o poema mais ainda=)
Olá Priscila
Tenha uma excelente semana, bjs
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Manifestações libertárias